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elevador da bica

O alvo devia ser outro

João Rendeiro, antigo presidente do Banco Privado Português, recebeu três milhões de euros em remunerações no ano em que a instituição financeira começou a escorregar para o alçapão da falência. É por causa de notícias como a que o "Expresso" publica na edição de hoje, que não se percebe por que motivo os investidores que fizeram aplicações junto do banco não organizam protestos e manifestações à porta de casa do ex-líder do banco.

Até agora, têm preferido azucrinar, de forma exclusiva, a cabeça do ministro das Finanças. Não se entende o alvo escolhido, ainda para mais quando Fernando Teixeira dos Santos tem muito mais com que se preocupar do que com a liquidação do BPP, quando é já o próprio país que está à beira da bancarrota.

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