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As casinhas parte II

Os políticos gostam muito de teflon, mas a este tudo se pega. As casinhas eram feias, os projectos eram mais do que "residuais" e tudo parece muito estranho em volta daqueles processos todos. O Público imprimiu hoje mais uma história sobre o grandioso passado de José Sócrates como engenheiro técnico. Só teve acesso à informação e aos arquivos da Câmara Municipal da Guarda depois de recurso após recurso a decisão ter chegado ao Tribunal Constitucional, o que é eloquente: alguém queria esconder aquilo que é público por natureza.

Sócrates não respondeu ao jornal, mas fez hoje uma nota às redacções em que questiona a "interessantíssima agenda" do Público e refere que manchetes como a de hoje confirmam "a opção do Público por uma linha editorial que desistiu da ambição de um jornalismo de referência".

Com todas a polémicas sobre o controlo da comunicação social, o primeiro-ministro não aprendeu a lição: não desmente o que o jornal escreveu, mas quer definir jornalismo de referência. Sócrates acha que um jornal não deve escrutinar se um primeiro-ministro foi um profissional idóneo, ou se cumpriu as suas obrigações como deputado em exclusividade. Ora essa é uma obrigação de um jornal de referência independente.

Last but not the least, é penoso para Sócrates ser Abílio Curto a defendê-lo. Ou irónico.

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