
José Sócrates
considerou "injustas" e "desproporcionadas" as reacções negativas dos mercados e das agências de "rating" à proposta de Orçamento do Estado para 2010. Com esta táctica de Calimero, o primeiro-ministro não vai a lado nenhum. É preciso provar, com decisões e boa governação, que se quer, mesmo, sanear as finanças públicas. O resto é só, e apenas, conversa.
Etiquetas: José Sócrates, Orçamento do Estado 2010
Escrito por João Cândido da Silva, em
27 janeiro 2010.
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