<body><script type="text/javascript"> function setAttributeOnload(object, attribute, val) { if(window.addEventListener) { window.addEventListener('load', function(){ object[attribute] = val; }, false); } else { window.attachEvent('onload', function(){ object[attribute] = val; }); } } </script> <div id="navbar-iframe-container"></div> <script type="text/javascript" src="https://apis.google.com/js/platform.js"></script> <script type="text/javascript"> gapi.load("gapi.iframes:gapi.iframes.style.bubble", function() { if (gapi.iframes && gapi.iframes.getContext) { gapi.iframes.getContext().openChild({ url: 'https://www.blogger.com/navbar.g?targetBlogID\x3d37878389\x26blogName\x3dElevador+da+Bica\x26publishMode\x3dPUBLISH_MODE_BLOGSPOT\x26navbarType\x3dBLUE\x26layoutType\x3dCLASSIC\x26searchRoot\x3dhttps://elevadordabica.blogspot.com/search\x26blogLocale\x3dpt_PT\x26v\x3d2\x26homepageUrl\x3dhttp://elevadordabica.blogspot.com/\x26vt\x3d248628773197250724', where: document.getElementById("navbar-iframe-container"), id: "navbar-iframe" }); } }); </script>
elevador da bica

O banqueiro darwinista

«Se houver um esforço grande de coordenação, uma amnistia fiscal global pode ser implementada e permitir que os capitais que estão nos offshores por razões de ordem fiscal e não por razões ilícitas, possam reemergir e até serem investidos em fundos de investimento que possam ajudar países em desenvolvimento».

Ricardo Salgado, presidente do BES, no Jornal de Negócios

Pasmo. Encaixa no espírito deste tempo a declaração de boa vontade de Ricardo Salgado para se acabarem com os offshores, mas também bate certo com a operação de charme e imagem que os banqueiros são obrigados a fazer por causa do mesmo espírito do tempo. Adaptação, darwinismo, saber viver num novo ambiente. É inteligente.

Mas pasmo. E pasmo sobretudo com a declaração de que há capitais nos offshores por razões de ordem fiscal e não por razões ilícitas. Parece que não é ilegal. Mas não sei se é lícito. Eu pago impostos obrigado. A minha empresa paga impostos obrigada. Impostos são tão certos como a morte - preferia não os pagar, preferia não morrer - mas há quem engane os impostos licitamente, embora não enganando a morte, está claro, isso é mais difícil. Se eu recusar pagar impostos inshore não é lícito, pois não?...

Etiquetas: , ,

“O banqueiro darwinista”