<body><script type="text/javascript"> function setAttributeOnload(object, attribute, val) { if(window.addEventListener) { window.addEventListener('load', function(){ object[attribute] = val; }, false); } else { window.attachEvent('onload', function(){ object[attribute] = val; }); } } </script> <div id="navbar-iframe-container"></div> <script type="text/javascript" src="https://apis.google.com/js/platform.js"></script> <script type="text/javascript"> gapi.load("gapi.iframes:gapi.iframes.style.bubble", function() { if (gapi.iframes && gapi.iframes.getContext) { gapi.iframes.getContext().openChild({ url: 'https://www.blogger.com/navbar.g?targetBlogID\x3d37878389\x26blogName\x3dElevador+da+Bica\x26publishMode\x3dPUBLISH_MODE_BLOGSPOT\x26navbarType\x3dBLUE\x26layoutType\x3dCLASSIC\x26searchRoot\x3dhttps://elevadordabica.blogspot.com/search\x26blogLocale\x3dpt_PT\x26v\x3d2\x26homepageUrl\x3dhttp://elevadordabica.blogspot.com/\x26vt\x3d248628773197250724', where: document.getElementById("navbar-iframe-container"), id: "navbar-iframe", messageHandlersFilter: gapi.iframes.CROSS_ORIGIN_IFRAMES_FILTER, messageHandlers: { 'blogger-ping': function() {} } }); } }); </script>
elevador da bica

A credulidade matou o gato

Fernando Teixeira dos Santos esclareceu hoje que apenas os depósitos "puros" constituídos junto do Banco Privado Português estão sob a protecção do Governo. Fica de fora a gestão de activos, onde se incluem os produtos financeiros que muitos clientes garantem terem-lhes sido vendidos como depósitos.

Eis uma questão na qual o Governo não se quer envolver e que passa a ser responsabilidade do banco, dos reguladores e, em última análise, dos tribunais. O caso promete ser longo. Para já, independentemente daquilo que venha a ser apurado quanto a irregularidades eventualmente praticadas na relação entre o banco e os clientes quanto à natureza daquelas aplicações, ficam duas lições.

Primeiro, as remunerações competitivas associadas a produtos que parecem depósitos devem suscitar mais curiosidade por parte dos clientes. Segundo, os reguladores deviam começar a demonstrar mais interesse pelo cumprimento das suas funções, no que respeita ao escrutínio daquilo que os bancos andam a oferecer no mercado. Num caso e noutro, a credulidade matou o gato.

Etiquetas: , ,

“A credulidade matou o gato”