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A credulidade matou o gato

Fernando Teixeira dos Santos esclareceu hoje que apenas os depósitos "puros" constituídos junto do Banco Privado Português estão sob a protecção do Governo. Fica de fora a gestão de activos, onde se incluem os produtos financeiros que muitos clientes garantem terem-lhes sido vendidos como depósitos.

Eis uma questão na qual o Governo não se quer envolver e que passa a ser responsabilidade do banco, dos reguladores e, em última análise, dos tribunais. O caso promete ser longo. Para já, independentemente daquilo que venha a ser apurado quanto a irregularidades eventualmente praticadas na relação entre o banco e os clientes quanto à natureza daquelas aplicações, ficam duas lições.

Primeiro, as remunerações competitivas associadas a produtos que parecem depósitos devem suscitar mais curiosidade por parte dos clientes. Segundo, os reguladores deviam começar a demonstrar mais interesse pelo cumprimento das suas funções, no que respeita ao escrutínio daquilo que os bancos andam a oferecer no mercado. Num caso e noutro, a credulidade matou o gato.

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