<body><script type="text/javascript"> function setAttributeOnload(object, attribute, val) { if(window.addEventListener) { window.addEventListener('load', function(){ object[attribute] = val; }, false); } else { window.attachEvent('onload', function(){ object[attribute] = val; }); } } </script> <div id="navbar-iframe-container"></div> <script type="text/javascript" src="https://apis.google.com/js/platform.js"></script> <script type="text/javascript"> gapi.load("gapi.iframes:gapi.iframes.style.bubble", function() { if (gapi.iframes && gapi.iframes.getContext) { gapi.iframes.getContext().openChild({ url: 'https://www.blogger.com/navbar/37878389?origin\x3dhttp://elevadordabica.blogspot.com', where: document.getElementById("navbar-iframe-container"), id: "navbar-iframe" }); } }); </script>
elevador da bica

"Exclusivos" jornalísticos

Manchete do Diário Económico online: "PT conclui negócio com a Oi".
Clicamos no título e abre o texto, repetindo o destaque: "PT conclui negócio com a Oi".
Ante-título: "Exclusivo Diário Económico"
Início do segundo parágrafo: "De acordo com as mesmas fontes, a assinatura do negócio não está ainda concluída."

Em que ficamos? Está concluído ou não está concluído? É que se não está concluído, está tudo na mesma e não há notícia. Muito menos para destaque em "exclusivo".

É por estas e por outras que são cada vez mais frequentes as críticas aos jornalistas pela falta de rigor e de credibilidade. Neste caso, com razão.

Etiquetas:

Ninguém respondeu a “"Exclusivos" jornalísticos”