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Música que gostei de escutar em 2010 (IV)

Pianistas, e dos bons, é o que não falta por aí. A questão está em que nem sempre o material que escolhem para os seus discos é o mais estimulante. Os velhos clássicos já foram tão explorados que é difícil arranjar curiosidade suficiente para escutar mais uma abordagem de "Autumn Leaves" ou "All The Things You Are", quando já estão registadas para a posteridade muitas versões que se classificam entre o excelente e o soberbo.

É aqui que entram pianistas de uma nova geração como Vijay Iyer, Mathew Shipp ou Jason Moran, um trio de músicos inovadores que, há poucos meses, foi reunido para o tema de capa da revista "Downbeat". Todos eles tocam ao mais alto nível e preenchem os discos que editam com temas da sua autoria ou leituras menos ortodoxas de material alheio.

Este ano, Vijay Iyer lançou, pela primeira vez na carreira, um disco inteiramente a solo, intitulado, sem surpresa, "Solo". A música é, em geral, mais acessível do que aquela que caracterizou o trabalho anterior de Iyer em trio ou em quarteto, o que não significa que o pianista abdique de procurar construir os temas fora daquelas sequências de notas que estão mais batidas. "Solo" é um disco com horizontes largos e "Patterns" é uma das minhas faixas favoritas, por agora.

Clicar aqui para ver o vídeo em que Vijey Iyer fala sobre a gravação de "Solo".

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