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A lei da vergonha



A alteração à lei de financiamento político era uma vergonha para o Parlamento e os partidos que a aprovaram, PS e PSD. Passou a ser uma vergonha também para o Presidente da República, que promulgou uma lei cheia de alçapões, que torna o dinheiro dos partidos menos transparente, dificulta o seu controlo, amnistia más práticas e facilita o financiamento ilegal e a corrupção.

A admissão da vergonha está na mensagem que Cavaco enviou à AR, onde dá uma razão para a lei passar (uma poupança conjuntural e pífia), e reconhece duas razões de fundo por que devia ser vetada: 1) a lei “potencia o risco” de lavagem de dinheiro através dos partidos; 2) os partidos podem gastar mais, aproveitando a debilidade da lei. O PR reconhece a verdade, mas recusa-se a retirar a consequência. É a prova de que Cavaco continua integrado no sistema.

Comentário publicado no Expresso de 18-12-10

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