Passos Coelho e a angústia orçamental
"Eu, aflito, às voltas. Voto, não voto... Não, não posso votar. Passado um bocado, lá vem, de novo, o funcionário. Com nova anotação do primeiro-ministro. E essa, tive de aceitar. Não era totalmente aquilo que eu queria, mas tive de aceitar".
Pedro Passos Coelho, no livro "Mudar", sobre a aprovação do Orçamento de 1994, quando era líder da JSD e o primeiro-ministro Cavaco Silva. A questão eram as deduções fiscais das propinas.
Pedro Passos Coelho, no livro "Mudar", sobre a aprovação do Orçamento de 1994, quando era líder da JSD e o primeiro-ministro Cavaco Silva. A questão eram as deduções fiscais das propinas.
Etiquetas: Orçamento do Estado, Passos Coelho
2/11/10 12:58
MUITO bom :)