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elevador da bica

Toda a gente sabia mas ninguém fez nada, II

Notável, a mini-entrevista que Álvaro Almeida, presidente da Entidade Reguladora da Saúde, dá à "Sábado" que saiu hoje. À pergunta "por que é que a clínica [de Lagoa] estava 'fora dos circuitos normais de fiscalização'?", o regulador responde: "A fiscalização é feita por áreas geográficas no continente. E nunca fomos a Lagoa. Aquela clínica foi uma falha temporal: ainda não foi descoberta, o que não quer dizer que não viesse a ser."

Ficamos a saber que a clínica de Lagoa, apesar de se presumir que está incluida numa das áreas geográficas de responsabilidade da ERS, nunca mereceu a atenção dos burocratas, apesar de actuar às claras, por debaixo das barbas das autoridades, e sem licença. Simplesmente porque não estava nos "circuitos normais" que, por o serem, é óbvio que não serão as localizações escolhidas por quem quer fazer negócios à margem da lei.

Quantas mais clínicas estão nesta situação, longe dos "circuitos normais", à espera de serem descobertas e de escaparem a uma caricata "falha temporal"? De que precisam os burocratas da ERS para fazerem aquilo para que são pagos? Talvez apenas de um pouco de brio profissional e de muita vergonha na cara.

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“Toda a gente sabia mas ninguém fez nada, II”

  1. Blogger Vìtor Matos disse:

    Um gajo que diz isto devia ser imediatamente demitido. A não ser que tb esteja fora dos circuitos normais de fiscalização...

  2. Blogger Manuel Brás disse:

    Gente com bandulhos oprimidos...

    Esses falhanços temporais,
    facilmente assumidos,
    são resíduos viscerais
    de bandulhos oprimidos.

    O estado de negação,
    qual epidemia geral,
    é feito de aberração
    com forte teor visceral.