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elevador da bica

Elevador da boca

Esta ideia de os restaurantes aproveitarem o facto de terem ganho fama para expandirem actividades a novas localizações é capaz de não ser boa política. O "Nobre", outrora um clássico de Lisboa, começou a estampar-se ao comprido por alturas na Expo 98. O "Peralta", que mais tarde abriu actividades num hotel da capital para explorar os créditos conquistados em Alfarim, também não correu bem.

A lista não acaba aqui, porque se pode acrescentar o "Aqui Há Peixe", muito badalado na zona da Comporta e que, faz agora um ano, se instalou na Rua da Trindade, bem no coração turístico lisboeta. Acontece que a comida que serve, não sendo má, também não deslumbra. Pelo menos, é o que sucede com as anchovas, enterradas em sal e cebola suficientes para esconder tudo o resto, ou com o esparguete com carabineiros, dose com quatro pequenos exemplares plantados no topo de um montão de massa e molhanga. Tudo demasiado banal.

Se o diabo ronda os pratos principais, quando se chega aos detalhes as coisas não ficam melhores. O serviço, que costuma matar com frequência projectos de grandes pretensões, é tão cuidado que, numa mesa ocupada por duas pessoas, serve a água a uma mas ignora a outra e repete a dose com o vinho, que nem sequer é dado a provar. Para a fama, as expectativas e os preços praticados, ali há peixe mas aqui há gato.

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“Elevador da boca”