O "professor" Queiroz
Antes disto começar, fiz uma única aposta com amigos sobre o nosso desempenho no Mundial: apostei que Portugal voltaria da África do Sul sem vencer qualquer jogo. Fui acusado de falta de fé e de não perceber nada disto. Admito que ambas as acusações sejam verdadeiras.
Portugal deu 7-0 à Coreia do Norte (com quem supus que empatássemos) e lá se foi a minha aposta. Mas, tirando a anormalidade que foi o jogo com a Coreia, acertei. Acertei sobretudo em relação ao "professor" Queiroz, e para isso não era preciso nem fé nem perceber muito de futebol. Bastava ter visto a nossa triste qualificação para o Mundial e (para efeitos de background) conhecer o percurso do dito "professor", cujo ponto mais alto do currículo é ter ganho, há 20 anos, dois mundiais de sub-20. Depois disso, arranjou emprego como secretário do sr. Fergusson e falhou sempre que pôs o pé fora do conforto do Man United: estatelou-se ao comprido no Sporting, no Real Madrid, na Selecção.
Sem visão de jogo, sem leitura táctica, receoso, autista, sem carisma e sem capacidade de mobilização, o que o "professor" fez no Mundial explica-se bem pedindo emprestada e parafraseando uma frase dita pelo técnico do Chile: pôs a andar jogadores que voam e quis pôr a voar jogadores que, nos seus dias melhores, seriam capazes de dar uns passinhos.
Infelizmente, o "professor" ainda deve dar cabo da nossa presença no Europeu de 2012 antes de ser mandado embora.
Portugal deu 7-0 à Coreia do Norte (com quem supus que empatássemos) e lá se foi a minha aposta. Mas, tirando a anormalidade que foi o jogo com a Coreia, acertei. Acertei sobretudo em relação ao "professor" Queiroz, e para isso não era preciso nem fé nem perceber muito de futebol. Bastava ter visto a nossa triste qualificação para o Mundial e (para efeitos de background) conhecer o percurso do dito "professor", cujo ponto mais alto do currículo é ter ganho, há 20 anos, dois mundiais de sub-20. Depois disso, arranjou emprego como secretário do sr. Fergusson e falhou sempre que pôs o pé fora do conforto do Man United: estatelou-se ao comprido no Sporting, no Real Madrid, na Selecção.
Sem visão de jogo, sem leitura táctica, receoso, autista, sem carisma e sem capacidade de mobilização, o que o "professor" fez no Mundial explica-se bem pedindo emprestada e parafraseando uma frase dita pelo técnico do Chile: pôs a andar jogadores que voam e quis pôr a voar jogadores que, nos seus dias melhores, seriam capazes de dar uns passinhos.
Infelizmente, o "professor" ainda deve dar cabo da nossa presença no Europeu de 2012 antes de ser mandado embora.
Etiquetas: carlos queiroz, Mundial, selecção nacional