<body><script type="text/javascript"> function setAttributeOnload(object, attribute, val) { if(window.addEventListener) { window.addEventListener('load', function(){ object[attribute] = val; }, false); } else { window.attachEvent('onload', function(){ object[attribute] = val; }); } } </script> <div id="navbar-iframe-container"></div> <script type="text/javascript" src="https://apis.google.com/js/platform.js"></script> <script type="text/javascript"> gapi.load("gapi.iframes:gapi.iframes.style.bubble", function() { if (gapi.iframes && gapi.iframes.getContext) { gapi.iframes.getContext().openChild({ url: 'https://www.blogger.com/navbar/37878389?origin\x3dhttp://elevadordabica.blogspot.com', where: document.getElementById("navbar-iframe-container"), id: "navbar-iframe" }); } }); </script>
elevador da bica

As catástrofes e os regimes - corrigido

Em situações dramáticas como as que a Madeira está a viver e quando o País está de luto, seria de evitar polémicas como esta. São procedimentos próprios das ditaduras e foi exactamente isso que a censura do Estado Novo fez durante as graves cheias de 1967 na região de Lisboa. Deixar de contar os mortos não abona a favor dos vivos.

ADENDA: a propósito disto, é obrigatório ler a Coluna Vertebral do João Paulo Guerra no Diário Económico que conta exactamente o que se passou nas cheias de 1967, quando o SNI mandou para o RCP a mensagem: "A partir deste momento não morreu mais ninguém".

Etiquetas:

Ninguém respondeu a “As catástrofes e os regimes - corrigido”