Uma flor no deserto
O dados conhecidos hoje sobre a economia portuguesa, a mês e meio das eleições, serão naturalmente usados por José Sócrates como uma flor na lapela. Vamos ouvir falar nesta ténue recuperação de 0,3% como se fosse uns 3%, apesar da quebra em termos homólogos ter sido de 3,7%. Vale uma aposta?
Adenda: Já começou...