<body><script type="text/javascript"> function setAttributeOnload(object, attribute, val) { if(window.addEventListener) { window.addEventListener('load', function(){ object[attribute] = val; }, false); } else { window.attachEvent('onload', function(){ object[attribute] = val; }); } } </script> <div id="navbar-iframe-container"></div> <script type="text/javascript" src="https://apis.google.com/js/platform.js"></script> <script type="text/javascript"> gapi.load("gapi.iframes:gapi.iframes.style.bubble", function() { if (gapi.iframes && gapi.iframes.getContext) { gapi.iframes.getContext().openChild({ url: 'https://www.blogger.com/navbar/37878389?origin\x3dhttp://elevadordabica.blogspot.com', where: document.getElementById("navbar-iframe-container"), id: "navbar-iframe" }); } }); </script>
elevador da bica

Mistérios da vida moderna

"Peixe na Linha", reza o nome do restaurante. Tem direito a referências encomiásticas em diversos jornais. Um pouco exageradas, direi eu, que achei o arroz de peixe bastante banal e incapaz de honrar o Quinta do Carmo, branco, que lhe fez companhia.

Bom, o mistério não está aqui. Está na seguinte questão: por que motivo, num restaurante situado num local privilegiado à beira-mar e que tem pretensões de ser um lugar de alguma sofisticação, os empregados trocam gracejos e comentários, de uma extremidade da sala para a outra, sobre assuntos que só a eles dizem respeito, enquanto os clientes apenas tentam tomar a sua refeição na expectativa legítima de pagarem, e razoavelmente bem, para não serem incomodados?

Etiquetas: , ,

Ninguém respondeu a “Mistérios da vida moderna”