Mistérios da vida moderna
A revista da Deco fez 600 viagens de táxi e detectou diversas irregularidades. Dá conta de uma melhoria no serviço, mas denuncia, ainda, muita roubalheira. Refere, também, que, "na praça do aeroporto [da Portela], permanecem veículos sem distintivos que aplicam tarifários não previstos".
Eu percebo, embora lamente, que a associação do sector não veja nisto qualquer problema e até coloque em causa a credibilidade do trabalho da Deco, protegendo os motoristas que andam por aí a roubar os clientes, sobretudo estrangeiros. O que já não entendo é por que motivo a polícia não actua com mão dura sobre estes malfeitores que dão péssima fama ao país, logo no seu "hall" de entrada.
Mas, enfim, isto parece que até nem é sinal de subdesenvolvimento. Pelo menos, é a sensação com que fiquei desde o dia em que tive que pôr na ordem um taxista de Estocolmo - sim, de Estocolmo, capital desse modelo de civilidade que é a Suécia - que tentou sacar-me umas valentes coroas adicionais numa viagem do porto marítimo local para o centro da cidade.
Eu percebo, embora lamente, que a associação do sector não veja nisto qualquer problema e até coloque em causa a credibilidade do trabalho da Deco, protegendo os motoristas que andam por aí a roubar os clientes, sobretudo estrangeiros. O que já não entendo é por que motivo a polícia não actua com mão dura sobre estes malfeitores que dão péssima fama ao país, logo no seu "hall" de entrada.
Mas, enfim, isto parece que até nem é sinal de subdesenvolvimento. Pelo menos, é a sensação com que fiquei desde o dia em que tive que pôr na ordem um taxista de Estocolmo - sim, de Estocolmo, capital desse modelo de civilidade que é a Suécia - que tentou sacar-me umas valentes coroas adicionais numa viagem do porto marítimo local para o centro da cidade.
Etiquetas: malfeitores, modelo sueco, taxistas