Portugal e o FMI
Teodora Cardoso, menos redonda e mais conhecedora do que o seu governador, veio centrar a discussão sobre a situação financeira de Portugal no essencial: vai ser importante negociar bem as condições do empréstimo concedido pelo FMI e pelo fundo de emergência do euro. Mais do que declarações vazias sobre autonomia política ou do que o medo da sigla maldita é isto que interessa agora: fazer as contas do actual custo de financiamento da República e esgravatar para que o juro fixado no empréstimo seja o menos penalizador possível. Claro que para isto correr bem, o país deveria evitar fazer o negócio quando estiver já totalmente prensado contra as cordas. Mas há outras considerações na equação - a sobrevivência política do governo é uma delas.
11/1/11 12:18
A sra Teodoroa Cardoso profunda conhecedora da situação tem legitimidade para dar a sua opinião.
o problema é que se pede a opinião a tantas pessoas que depois o cidadão comum já não sabe em quem acreditar.
Depois de dia 23 vai ser FMI de manha à noite
11/1/11 12:18
e lá vamos ter serões e mais serões sobre o FMI...