Genericamente falando
Poupa-se dinheiro, sim. Mas quem faz estes genéricos? Qual a percentagem de substância activa que cada um tem? Com que frequência são fiscalizados pelo Infarmed (a tal instituição cujo ex-presidente, Vasco Maria, disse há poucos anos não ter meios para fazer o seu trabalho)? E quais são as consequências do desrespeito pelas patentes, hipocritamente tolerado pelos governos? E o que restará do papel do médico se o farmacêutico tiver poder para dar o que quiser aos clientes? E como se tece a relação entre as empresas de genéricos e as farmácias?
Os genéricos trazem vantagens no preço, quer às famílias, quer ao Estado (aos contribuintes) que comparticipa os medicamentos. Mas há ainda muitas perguntas a gritar por respostas.
Os genéricos trazem vantagens no preço, quer às famílias, quer ao Estado (aos contribuintes) que comparticipa os medicamentos. Mas há ainda muitas perguntas a gritar por respostas.
10/2/11 20:42
Denoto alguma ligação à indústria farmacêutica...o discurso de todos é o mesmo.