<body><script type="text/javascript"> function setAttributeOnload(object, attribute, val) { if(window.addEventListener) { window.addEventListener('load', function(){ object[attribute] = val; }, false); } else { window.attachEvent('onload', function(){ object[attribute] = val; }); } } </script> <div id="navbar-iframe-container"></div> <script type="text/javascript" src="https://apis.google.com/js/platform.js"></script> <script type="text/javascript"> gapi.load("gapi.iframes:gapi.iframes.style.bubble", function() { if (gapi.iframes && gapi.iframes.getContext) { gapi.iframes.getContext().openChild({ url: 'https://www.blogger.com/navbar/37878389?origin\x3dhttp://elevadordabica.blogspot.com', where: document.getElementById("navbar-iframe-container"), id: "navbar-iframe" }); } }); </script>
elevador da bica

A paz à catanada

Uma navalha, uma catana com 40 centímetros de comprimento e um estilete. Dado que os manifestantes que acorrem às grandes cimeiras internacionais, a começar pelas da NATO, se auto-denominam "pacifistas", supõe-se que a navalha seja para limpar as unhas, visto que não costumam fazer a barba.

A catana deve destinar-se a cortar alguns ramos de oliveira dos jardins de Lisboa para exibirem como símbolo da paz. Já que estes amantes da tranquilidade e da ordem não costumam apreciar touradas, o estilete poderá servir para ajudar a extrair alguma bala de borracha que os mauzões da polícia decidam disparar contra os inocentes manifestantes.

Etiquetas: , , , ,

Ninguém respondeu a “A paz à catanada”