País amalucado
- O ministro das Finanças admite a intervenção do FMI se os juros da dívida ultrapassarem os 7%;
- O ministro da Economia contrapõe que nem pensar.
- O PM diz que o País se governa sozinho, sem ajuda do exterior;
- Os juros ultrapassam os 7%;
- O ministro das Finanças diz a um jornal estrangeiro que "o risco [de recorrer ao apoio financeiro da UE e FMI] é elevado";
- No mesmo dia, o mesmo ministro corrige: o pedido de ajuda "não está iminente";
- O líder da oposição pede a criminalização dos políticos que deixam resvalar a despesa;
- O ministro dos Negócios Estrangeiros reclama uma coligação, lança críticas implícitas ao PM e diz-se cansado;
- O PM mente ao dizer que só não há coligação porque a oposição não quer;
- O mesmo MNE volta a defender uma coligação e a dizer que a entrevista tem "desabafos sobre estados de alma" (ainda por cima acredita em almas);
- O Governo tinha assinado um documento a dizer que ia reavaliar o TGV;
- O ministro das Obras Públicas anuncia que as obras do TGV começam para o ano;
- O Presidente da República, famoso pelos seus silêncios e por gerir mal os timings de quando fala, avisa que "há palavras a mais na vida pública";
- A partir de então, começaram a falar por gestos e não foi mais bonito...
- O ministro da Economia contrapõe que nem pensar.
- O PM diz que o País se governa sozinho, sem ajuda do exterior;
- Os juros ultrapassam os 7%;
- O ministro das Finanças diz a um jornal estrangeiro que "o risco [de recorrer ao apoio financeiro da UE e FMI] é elevado";
- No mesmo dia, o mesmo ministro corrige: o pedido de ajuda "não está iminente";
- O líder da oposição pede a criminalização dos políticos que deixam resvalar a despesa;
- O ministro dos Negócios Estrangeiros reclama uma coligação, lança críticas implícitas ao PM e diz-se cansado;
- O PM mente ao dizer que só não há coligação porque a oposição não quer;
- O mesmo MNE volta a defender uma coligação e a dizer que a entrevista tem "desabafos sobre estados de alma" (ainda por cima acredita em almas);
- O Governo tinha assinado um documento a dizer que ia reavaliar o TGV;
- O ministro das Obras Públicas anuncia que as obras do TGV começam para o ano;
- O Presidente da República, famoso pelos seus silêncios e por gerir mal os timings de quando fala, avisa que "há palavras a mais na vida pública";
- A partir de então, começaram a falar por gestos e não foi mais bonito...
Etiquetas: desgoverno, linguagem gestual, maluquices