<body><script type="text/javascript"> function setAttributeOnload(object, attribute, val) { if(window.addEventListener) { window.addEventListener('load', function(){ object[attribute] = val; }, false); } else { window.attachEvent('onload', function(){ object[attribute] = val; }); } } </script> <div id="navbar-iframe-container"></div> <script type="text/javascript" src="https://apis.google.com/js/platform.js"></script> <script type="text/javascript"> gapi.load("gapi.iframes:gapi.iframes.style.bubble", function() { if (gapi.iframes && gapi.iframes.getContext) { gapi.iframes.getContext().openChild({ url: 'https://www.blogger.com/navbar.g?targetBlogID\x3d37878389\x26blogName\x3dElevador+da+Bica\x26publishMode\x3dPUBLISH_MODE_BLOGSPOT\x26navbarType\x3dBLUE\x26layoutType\x3dCLASSIC\x26searchRoot\x3dhttps://elevadordabica.blogspot.com/search\x26blogLocale\x3dpt_PT\x26v\x3d2\x26homepageUrl\x3dhttp://elevadordabica.blogspot.com/\x26vt\x3d248628773197250724', where: document.getElementById("navbar-iframe-container"), id: "navbar-iframe" }); } }); </script>
elevador da bica

A irrelevância dos sindicatos

O delírio da CGTP e da UGT sobre o número de grevistas desta semana - os inacreditáveis 3 milhões - é revelador do estado de negação da realidade do movimento sindical em Portugal. As reivindicações feitas a um Estado a escassas semanas de admitir falência completam o retrato de negação, que arrisca atirar as centrais sindicais para a total irrelevância. O problema é que os sindicatos são de facto precisos. A sua ineficácia prejudica sobretudo as pessoas que dizem representar.
O resto da crónica está no sítio do costume

“A irrelevância dos sindicatos”

  1. Anonymous Anónimo disse:

    "As reivindicações feitas a um Estado a escassas semanas de admitir falência completam o retrato de negação".

    Caríssimo,

    Passei por aqui e deparei-me com esta frase. Podia, ou não, concordar. Optei, e bem, por não fazê-lo. Desculpe-me por isso. Ou melhor, por ir contra o pensamento dominante, o que não será bem a mesma coisa.
    Não concordo, em primeiro lugar, porque a sociedade não se resume ao registo contabilístico que o senhor defende. Argumentário, aliás, que conduziu à "morte do político" nas democracias ocidentais. Democracias (conduzidas e pensadas nos media por burocratas dos números) que, como o senhor quer fazer esquecer, estão doentes no esplendor da sua própria entropia. É que sem conflito não há política. E sem política não há democracia.

    Cumprimentos


    Filipe Pacheco