O rigor possível
A primeira marca do rigor do Governo no OE2011 é o facto de este ter sido entregue no Parlamento rigorosamente dentro do prazo estabelecido por lei - e não há nada na lei que diga que o OE deve ser entregue a horas decentes. Como diria a ministra da Educação, um dia tem 24 horas, há que aproveitá-las todas. Mas o rigor não se fica por aqui. O ministro das Finanças garante que não se limitou a entregar uma pen para o boneco, mas uma pen com "a proposta de lei e os mapas anexos", o que é um enorme upgrade em relação à entrega do último Orçamento, que era só uma pen vazia.
Infelizmente, este rigor tem um custo. No mínimo, terá o custo das horas extraordinárias dos funcionários do Ministério das Finanças e da Assembleia da República.
Adenda
Parece que o ministro não entregou o relatório do OE. Foi o suficiente para desatarem todos a comportar-se como um funcionário das Finanças... "Ah, falta um papel, assim não podemos aceitar, e tal..."
Só vos digo, meus amigos, que com esta atitude negativista o país não vai prá frente.
Infelizmente, este rigor tem um custo. No mínimo, terá o custo das horas extraordinárias dos funcionários do Ministério das Finanças e da Assembleia da República.
Adenda
Parece que o ministro não entregou o relatório do OE. Foi o suficiente para desatarem todos a comportar-se como um funcionário das Finanças... "Ah, falta um papel, assim não podemos aceitar, e tal..."
Só vos digo, meus amigos, que com esta atitude negativista o país não vai prá frente.
Etiquetas: OE2011, rigor, Teixeira dos Santos
16/10/10 00:11
E para aumentar a produtividade do Pais, Sábado vai ser dia de trabalho no Min das Finanças!