A "maratona negocial"
A maratona negocial sobre o Orçamento do Estado para 2011 é ridícula.
O que está a ser discutido?
Mais cortes na despesa para evitar a subida de 1 ponto do IVA: um ponto de negociação que vale cerca de 550 milhões de euros (1,3% da receita fiscal prevista para 2011). A reversão dos cortes nas deduções e nos benefícios fiscais, que o PSD já viabilizou, via abstenção, no PEC votado em Março. O adiamento de parcerias-público privadas sem impacto orçamental em 2011, com eventual necessidade de indemnizar empresas. O IVA nos achocolatados e nos óleos alimentares. A "verdade" das contas públicas em 2010. A agência para controlar a execução orçamental.
Alguém acredita que estes pontos são suficientes para alterar profudamente a proposta governamental de Orçamento do Estado para 2011? Alguém acredita que o país possa mergulhar numa recessão ainda mais profunda, sem acesso a financiamento externo, devido ao fracasso das negociações sobre estes pontos?
A crise económica é a mais dura porque afecta directamente o nosso bolso, o nosso emprego, os nossos planos. Mas é a crise política – o enorme défice de liderança política num momento tão delicado – que mata definitivamente a esperança.
O que está a ser discutido?
Mais cortes na despesa para evitar a subida de 1 ponto do IVA: um ponto de negociação que vale cerca de 550 milhões de euros (1,3% da receita fiscal prevista para 2011). A reversão dos cortes nas deduções e nos benefícios fiscais, que o PSD já viabilizou, via abstenção, no PEC votado em Março. O adiamento de parcerias-público privadas sem impacto orçamental em 2011, com eventual necessidade de indemnizar empresas. O IVA nos achocolatados e nos óleos alimentares. A "verdade" das contas públicas em 2010. A agência para controlar a execução orçamental.
Alguém acredita que estes pontos são suficientes para alterar profudamente a proposta governamental de Orçamento do Estado para 2011? Alguém acredita que o país possa mergulhar numa recessão ainda mais profunda, sem acesso a financiamento externo, devido ao fracasso das negociações sobre estes pontos?
A crise económica é a mais dura porque afecta directamente o nosso bolso, o nosso emprego, os nossos planos. Mas é a crise política – o enorme défice de liderança política num momento tão delicado – que mata definitivamente a esperança.
26/10/10 22:44
ninguém disse ainda que o rectângulo nacional-socialista importa 80% da sua alimentação.
despejem os incapazes e inúteis das fundadções, instituto.
há dinheiro para abortos e em 7 rios há 20 mil contribuintes sem médico de família