<body><script type="text/javascript"> function setAttributeOnload(object, attribute, val) { if(window.addEventListener) { window.addEventListener('load', function(){ object[attribute] = val; }, false); } else { window.attachEvent('onload', function(){ object[attribute] = val; }); } } </script> <div id="navbar-iframe-container"></div> <script type="text/javascript" src="https://apis.google.com/js/platform.js"></script> <script type="text/javascript"> gapi.load("gapi.iframes:gapi.iframes.style.bubble", function() { if (gapi.iframes && gapi.iframes.getContext) { gapi.iframes.getContext().openChild({ url: 'https://www.blogger.com/navbar/37878389?origin\x3dhttp://elevadordabica.blogspot.com', where: document.getElementById("navbar-iframe-container"), id: "navbar-iframe" }); } }); </script>
elevador da bica

As vidas dos outros

Entendo que professores universitários, comentadores, economistas e políticos brinquem com a noção de chumbo deste orçamento - que desafiem a lógica de "aplacar os mercados de obrigações", que proponham um regresso-à-política-sem-pensar-em-consequências, que aconselhem Passos a chumbar se "achar que o Orçamento não é bom", etc. etc. Parece-me tudo muito nobre. E corajoso. Deixemos o receio mesquinho da reacção dos mercados para, por exemplo, essa gente pequena e de vistas curtas que, por azar ou burrice, teve a ideia de fundar um negócio e de criar emprego em Portugal.

Ninguém respondeu a “As vidas dos outros”