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elevador da bica

Que cosa mas mala es la guerra

"Levem esse também" – disse. "Esse que tem as mãos sobre a metralhadora. Deve ser o El Sordo. É o mais velho e o que tinha a arma. Não. Corta-lhe a cabeça e envolve-a num capote. Depois penso melhor. Cortem também a todos os outros." (...) Desceu uns passos pela ladeira, até ao sítio em que se encontrava o tenente caído no primeiro assalto. Olhou-o por uns instantes, mas não lhe tocou. "Que cosa mas mala es la guerra", disse.

A revelação de segredos militares sobre a guerra do Afeganistão, a grande história internacional do ano, só pode chocar quem pensa na guerra como um conflito entre bons e maus, regido por regras limpas cumpridas por cavalheiros. Consumimos as imagens limpas e depuradas da guerra e abdicamos de saber mais. Eles por lá, os bons, estarão seguramente a tratar do assunto.
[As ordens e a culpa do Tenente Berrendo, em «Por quem os sinos dobram», de Hemingway]

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