O pessoal quer andar de Lambretta

Apenas dois reparos. O primeiro, para lamentar o facto de não se poder pisar algumas das plataformas onde estão expostas as "scooters" para as poder apreciar mais de perto, embora se compreenda que a medida é uma prevenção contra aqueles visitantes que não resistem à tentação de ver com as mãos.
O segundo, para alertar que, no expositor localizado à entrada da sala principal, do lado esquerdo, as placas com a informação sobre o ano de construção e o país de origem estão demasiado longe dos visitantes para se conseguirem ler. Ou se compra o catálogo, com óptimas fotografias e que custa 15 euros, ou se vai munido de uns binóculos.
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