<body><script type="text/javascript"> function setAttributeOnload(object, attribute, val) { if(window.addEventListener) { window.addEventListener('load', function(){ object[attribute] = val; }, false); } else { window.attachEvent('onload', function(){ object[attribute] = val; }); } } </script> <div id="navbar-iframe-container"></div> <script type="text/javascript" src="https://apis.google.com/js/platform.js"></script> <script type="text/javascript"> gapi.load("gapi.iframes:gapi.iframes.style.bubble", function() { if (gapi.iframes && gapi.iframes.getContext) { gapi.iframes.getContext().openChild({ url: 'https://www.blogger.com/navbar/37878389?origin\x3dhttp://elevadordabica.blogspot.com', where: document.getElementById("navbar-iframe-container"), id: "navbar-iframe" }); } }); </script>
elevador da bica

O cerco aperta-se

Imagino – ou melhor, espero – que nas Finanças e em São Bento haja pessoas a perder o sono com isto. Perante a secura financeira dos bancos portugueses, o governo alimenta a esperança que o BCE continuará a emprestar dinheiro e a salvar a situação. Entretanto, no mesmo governo há quem ainda fale em grandes projectos.
Chamar a atenção para a gravidade da situação no sistema financeiro português é uma questão muito delicada – abuse-se nos alertas e arrisca-se uma corrida aos bancos. Não é fácil. Mas a insistência na "confiança" (a palavra mais putificada no discurso oficial sobre a economia) e no galope ao lombo dos "sinais de retoma" é uma táctica errada. Com Portugal a arriscar um recurso ao Fundo de Emergência Europeu e os bancos presos pelo fio do BCE, a situação continua mais difícil do que nunca. Em Portugal há muitas pessoas que ainda não perceberam isto.

Ninguém respondeu a “O cerco aperta-se”