Análises, suor e lágrimas
No Instituto Ricardo Jorge, investigadores e técnicos suam as estopinhas para fazerem o seu trabalho. Não se queixam de excesso de trabalho, mas de terem que executar as suas tarefas sob um calor tropical que coloca em risco os resultados das análises.
Enquanto os técnicos dizem que esta situação acontece sistematicamente, os responsáveis do Instituto, sem surpresa, afirmam que apenas houve um episódio pontual em que a elevada temperatura forçou a uma repetição de análises.
Posto isto, estou desconfiado que será mais fácil haver TGV em Portugal do que aparelhos de ar condicionado no Instituto Ricardo Jorge, como pede quem lá trabalha com o termómetro a acusar 35 graus centígrados. É o género de equipamento que não é muito atraente para se proceder a cerimónias de inauguração.
Etiquetas: ar condicionado, calor, ventoinhas