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No Xinjiang, mais um aviso à navegação chinesa

A China está a perceber – uma vez mais – o preço que tem de pagar pela sua política de integração à bruta de algumas regiões.

No Tibete a dor de cabeça para Pequim é a imagem imaculada do Dalai Lama e o efeito que tem nas almas sensíveis e bem intencionadas do Ocidente. No Xinjiang não há líderes santos nem lamas, mas há oito milhões de pessoas de origem turca e religião muçulmana – e há ainda uma vizinhança perigosa com Paquistão e outros países terminados em ÃO, cujos grupos extremistas já devem estar a pensar num reforço da internacionalização para a China.

A integridade territorial chinesa é o valor mais alto da política de Pequim – nos primórdios do comunismo na China, como não havia indústria (nem proletariado) Mao jogou no nacionalismo contra o invasor estrangeiro. Com a abertura ao exterior houve ideias que o PC chinês abandonou – esta não é uma delas.

Não estando disposta a abdicar do Xinjiang ou do Tibete por razões estratégicas (basta olhar para o mapa para perceber) resta à China um caminho: seguir uma política de integração com um respeito básico pela cultura, religião e bolso das minorias. Obviamente, tal não tem acontecido – e qualquer sociedade tem um ponto de ruptura.

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