<body><script type="text/javascript"> function setAttributeOnload(object, attribute, val) { if(window.addEventListener) { window.addEventListener('load', function(){ object[attribute] = val; }, false); } else { window.attachEvent('onload', function(){ object[attribute] = val; }); } } </script> <div id="navbar-iframe-container"></div> <script type="text/javascript" src="https://apis.google.com/js/platform.js"></script> <script type="text/javascript"> gapi.load("gapi.iframes:gapi.iframes.style.bubble", function() { if (gapi.iframes && gapi.iframes.getContext) { gapi.iframes.getContext().openChild({ url: 'https://www.blogger.com/navbar.g?targetBlogID\x3d37878389\x26blogName\x3dElevador+da+Bica\x26publishMode\x3dPUBLISH_MODE_BLOGSPOT\x26navbarType\x3dBLUE\x26layoutType\x3dCLASSIC\x26searchRoot\x3dhttps://elevadordabica.blogspot.com/search\x26blogLocale\x3dpt_PT\x26v\x3d2\x26homepageUrl\x3dhttp://elevadordabica.blogspot.com/\x26vt\x3d248628773197250724', where: document.getElementById("navbar-iframe-container"), id: "navbar-iframe" }); } }); </script>
elevador da bica

Na China, a partir do zero

"Queremos mostrar aquilo que Portugal é hoje. Por causa de Macau, os chineses têm uma visão de uma indústria portuguesa tradicional. Portugal é isso, mas não é só", considerou Basílio Horta [à agência Lusa].

Na minha epidérmica experiência profissional na China uma das coisas que aprendi foi esta: os chineses não têm qualquer visão sobre Portugal ou a indústria portuguesa. Na China, e excluíndo o fenómeno Cristiano Ronaldo, o nosso país tem uma imagem praticamente nula.

Se pensarmos que em muitos países a imagem portuguesa é ainda negativa – no sentido em que é associada a emigração, ao atraso e ao sul, motivando essas campanhas inanes da "Europe's West Coast" – a ignorância da China até é uma coisa boa. Dá para começar com uma folha quase limpa.

E começar com uma folha limpa significa entrar pelo lado da cultura e da identidade, ao mesmo tempo que se mostram as empresas do «Portugal moderno». No nosso país insiste-se em dois erros na abordagem à China: sobrevaloriza-se a ligação a Macau e subvaloriza-se a promoção da língua e da cultura do país.

Nisto, os franceses têm muito que ensinar.

“Na China, a partir do zero”