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Da série "De resto tudo bem" – 3

A equipa do ministério das Finanças explicou hoje que se não tivesse havido medidas de combate contra a crise, se a taxa máxima de IVA não tivesse sido cortada em um ponto no ano passado, se os portugueses comprassem mais carros e se o preço do petróleo e de outras matérias-primas não tivesse caído tanto... a quebra da receita do Estado não estaria agora em 20%.

Fez-me lembrar o que um amigo meu que trabalha na indústria ouviu uma vez de um colega: "Se eu soubesse falar francês e alemão, também chegava a administrador".

De resto tudo bem.

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“Da série "De resto tudo bem" – 3”

  1. Blogger MBA disse:

    Esse é o preço a pagar. Queremos mais subsídios de desemprego, queremos dinheiro para apoiar PME, queremos linhas de crédito para tudo e mais alguma coisa? Pois bem, o belo do défice sobe 284% no primeiro semestre.

    Combate à crise ou eleitoralismo desenfreado?

  2. Blogger AT disse:

    E daqui a uns meses acrescentam: se não fosse a Gripe A... :)

  3. Blogger Bruno Faria Lopes disse:

    É inevitável que o défice suba e muito – diria que há combate à crise e, claro, eleitoralismo.
    Se o governo não apoiasse a economia dir-se-ia que só pensam no défice e deixa cair empresas e famílias. Apoiando critica-se a subida do défice...

    O facto é que ainda com a crise económica a decorrer teremos nas mãos uma crise orçamental. Como resolver?