Questões em aberto na Cosec
Apesar da ida do ministro das Finanças ao Parlamento, continuamos sem saber por que motivos concretos o Estado vai tomar conta de metade do capital da Cosec, se não havia outras alternativas e por que terão sido rejeitadas, caso tenham sido ponderadas.
Mantém-se a suspeita de que os critérios de análise do risco vão ser relaxados, o que abre o caminho ao desastre financeiro na empresa e, obviamente, a um conflito com a Euler Hermes que não vai querer ficar com metade das acções de uma empresa que o Governo se vai entreter a estourar, isto é, a desvalorizar.
Quanto ao facto de o BPI ter declarado aceitar vender a sua metade do capital da Cosec, constata-se que Fernando Ulrich tem a imagem de ser um gestor irreverente e corajoso. Quando chega a hora da verdade, em Portugal ou em Angola, enfia as virtudes no bolso e faz o que o(s) Governo(s) ordena(m).
Mantém-se a suspeita de que os critérios de análise do risco vão ser relaxados, o que abre o caminho ao desastre financeiro na empresa e, obviamente, a um conflito com a Euler Hermes que não vai querer ficar com metade das acções de uma empresa que o Governo se vai entreter a estourar, isto é, a desvalorizar.
Quanto ao facto de o BPI ter declarado aceitar vender a sua metade do capital da Cosec, constata-se que Fernando Ulrich tem a imagem de ser um gestor irreverente e corajoso. Quando chega a hora da verdade, em Portugal ou em Angola, enfia as virtudes no bolso e faz o que o(s) Governo(s) ordena(m).
Etiquetas: bola baixa, Cosec