Carlos César, um grande democrata
Nas próximas eleições para o Parlamento Europeu, a abstenção deverá andar entre 60 e 70 por cento, de acordo com as sondagens.
Perante esta possibibilidade, Carlos César mostra-se preocupado com o divórcio entre eleitores e eleitos? Faz alguma proposta para que os partidos se credibilizem perante os eleitores? Disponibiliza-se para dinamizar uma análise séria e profunda sobre os motivos que levam os eleitores a mostrarem-se indiferentes em relação ao exercício do direito de voto? Nada disto.
Para combater os males e podres da democracia portuguesa, que parece atribuir exclusivamente ao desinteresse dos eleitores, o líder do Governo Regional dos Açores propõe apenas menos democracia que é aquilo a que corresponde a sugestão de tornar o voto obrigatório e de recusar aos cidadãos o legítimo direito de não votarem. Com democratas destes, vamos longe.
Perante esta possibibilidade, Carlos César mostra-se preocupado com o divórcio entre eleitores e eleitos? Faz alguma proposta para que os partidos se credibilizem perante os eleitores? Disponibiliza-se para dinamizar uma análise séria e profunda sobre os motivos que levam os eleitores a mostrarem-se indiferentes em relação ao exercício do direito de voto? Nada disto.
Para combater os males e podres da democracia portuguesa, que parece atribuir exclusivamente ao desinteresse dos eleitores, o líder do Governo Regional dos Açores propõe apenas menos democracia que é aquilo a que corresponde a sugestão de tornar o voto obrigatório e de recusar aos cidadãos o legítimo direito de não votarem. Com democratas destes, vamos longe.
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