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elevador da bica

Ponto G

Como sempre nestas ocasiões de colapso económico – e esta é especial – todos pedem muito aos governos. E pedia-se muita coisa aos líderes do G20, reunidos ontem em Londres: uma "revolução verde", o combate aos paraísos fiscais, mais regulação financeira, menos proteccionismo (ou mais, consoante a inclinação política), mais poder para o FMI, uma reforma das instituições internacionais e, claro, mais dinheiro.


No final, a cimeira lá atirou mais um bilião de dólares para cima da crise (entre outros compromissos importantes, mas vagos). Apareceram todos unidos, num sinal político relevante do ponto de vista da imagem, e até os mais cínicos disseram que o resultado foi o possível.


No mais importante – que Strauss-Kahn lembrou na véspera da cimeira – é que o compromisso foi muito muito vago. Não há qualquer ideia comum para limpar toda a lama financeira dos balanços dos bancos. Ora, sem resolver este problema – que está, afinal, na origem da crise – os governos vão ter mais oportunidades para atirar ainda mais dinheiro para cima dos problemas.


O mais assustador? Isto: por enquanto, ninguém sabe muito bem o que fazer aos bancos. A crise segue dentro de momentos.

“Ponto G”