<body><script type="text/javascript"> function setAttributeOnload(object, attribute, val) { if(window.addEventListener) { window.addEventListener('load', function(){ object[attribute] = val; }, false); } else { window.attachEvent('onload', function(){ object[attribute] = val; }); } } </script> <div id="navbar-iframe-container"></div> <script type="text/javascript" src="https://apis.google.com/js/platform.js"></script> <script type="text/javascript"> gapi.load("gapi.iframes:gapi.iframes.style.bubble", function() { if (gapi.iframes && gapi.iframes.getContext) { gapi.iframes.getContext().openChild({ url: 'https://www.blogger.com/navbar.g?targetBlogID\x3d37878389\x26blogName\x3dElevador+da+Bica\x26publishMode\x3dPUBLISH_MODE_BLOGSPOT\x26navbarType\x3dBLUE\x26layoutType\x3dCLASSIC\x26searchRoot\x3dhttps://elevadordabica.blogspot.com/search\x26blogLocale\x3dpt_PT\x26v\x3d2\x26homepageUrl\x3dhttp://elevadordabica.blogspot.com/\x26vt\x3d248628773197250724', where: document.getElementById("navbar-iframe-container"), id: "navbar-iframe" }); } }); </script>
elevador da bica

Nem a crise salva a CGTP da irrelevância

Enquanto escrevo isto mais de 100 mil pessoas estão a desfilar pela baixa de Lisboa, lideradas pela batuta organizativa da CGTP. Coisas que gostaria de saber a propósito da primeira mega-manif do ano: 1) o que pensam as pessoas que vêem desfilar a procissão, b) o que pensam que irão conseguir as pessoas NA procissão, c) QUEM são as pessoas que estão na manif, que pessoas estão ali representadas.

Sobre o QUEM, aposto que os desempregados e as pessoas a recibo verde são a menor fatia - depois de terem nascido para dar voz e direitos a quem não os tinha, os sindicatos servem hoje sobretudo para defender os interesses dos instalados. O melhor exemplo está na função pública – os professores vêm logo a seguir.

Sem uma mudança geracional e de atitude, nem esta crise – que traz à discussão o modelo económico actual – será suficiente para tirar a CGTP do buraco da irrelevância política.

“Nem a crise salva a CGTP da irrelevância”