<body><script type="text/javascript"> function setAttributeOnload(object, attribute, val) { if(window.addEventListener) { window.addEventListener('load', function(){ object[attribute] = val; }, false); } else { window.attachEvent('onload', function(){ object[attribute] = val; }); } } </script> <div id="navbar-iframe-container"></div> <script type="text/javascript" src="https://apis.google.com/js/platform.js"></script> <script type="text/javascript"> gapi.load("gapi.iframes:gapi.iframes.style.bubble", function() { if (gapi.iframes && gapi.iframes.getContext) { gapi.iframes.getContext().openChild({ url: 'https://www.blogger.com/navbar.g?targetBlogID\x3d37878389\x26blogName\x3dElevador+da+Bica\x26publishMode\x3dPUBLISH_MODE_BLOGSPOT\x26navbarType\x3dBLUE\x26layoutType\x3dCLASSIC\x26searchRoot\x3dhttps://elevadordabica.blogspot.com/search\x26blogLocale\x3dpt_PT\x26v\x3d2\x26homepageUrl\x3dhttp://elevadordabica.blogspot.com/\x26vt\x3d248628773197250724', where: document.getElementById("navbar-iframe-container"), id: "navbar-iframe", messageHandlersFilter: gapi.iframes.CROSS_ORIGIN_IFRAMES_FILTER, messageHandlers: { 'blogger-ping': function() {} } }); } }); </script>
elevador da bica

Teme-se o pior

Na edição de hoje do "Diário de Notícias" dá-se conta do primeiro obstáculo à candidatura de Portugal e Espanha à realização do Mundial de futebol de 2018. A FIFA exige que o estádio onde se jogará a partida inaugural tenha capacidade para 80 mil espectadores e o recinto da Luz, o maior em território português, apenas comporta 65 mil.

É claro que nada disto vai impedir a candidatura, conforme se vai percebendo pelas declarações de simpatia por parte do Governo em relação ao projecto. O que faz prever o óbvio, caso se admita que a FIFA não abrirá uma excepção às regras sobre as condições necessárias para a realização destes eventos. Ou seja, lá terão os cofres públicos de largar mais uns milhões em apoios para, no mínimo, remodelar um estádio com o objectivo de o adequar às exigências em vigor.

Como já escrevi anteriormente, teme-se o pior. E não sou o único a recear as consequências da paixão das autoridades pela organização de eventos, conforme se pode ler no artigo de Carlos Fiolhais, publicado na edição de hoje do "Público".

“Teme-se o pior”