Factor sorte vs factor trabalho
A sorte é mais importante do que o esforço do trabalho para se chegar a rico. Isto diz muito sobre os portugueses:
Para se chegar a rico, a questão da sorte (39,5%) é a mais apontada pelos inquiridos. A seguir vem o esforço (21,1%), a corrupção (15,6%), a desonestidade (11,5%) e o tráfico de influências (6,8%).
O Sócrates devia era dizer à malta para cruzar os dedos, fechar os olhos e esperar que a crise passasse. O dominicano Malagrida foi queimado pelo Marquês de Pombal por andar a apelar à oração e à penitência pelos pecados que levaram ao grande terramoto de 1755, enquanto o Sebastião queria era o povo a trabalhar na reconstrução. Portugal mudou assim tanto?
Para se chegar a rico, a questão da sorte (39,5%) é a mais apontada pelos inquiridos. A seguir vem o esforço (21,1%), a corrupção (15,6%), a desonestidade (11,5%) e o tráfico de influências (6,8%).
O Sócrates devia era dizer à malta para cruzar os dedos, fechar os olhos e esperar que a crise passasse. O dominicano Malagrida foi queimado pelo Marquês de Pombal por andar a apelar à oração e à penitência pelos pecados que levaram ao grande terramoto de 1755, enquanto o Sebastião queria era o povo a trabalhar na reconstrução. Portugal mudou assim tanto?
Etiquetas: Marquês Pombal, não fazer nenhum, sorte, Totoloto, trabalho
20/1/09 12:49
Depois, muito de vez em quando, aparecem uns empresários que estragam essas estatísticas todas quando dizem, tão simplesmente, "ter sorte dá muito trabalho". O sortudo esforçado chama-se Azevedo. Belmiro de Azevedo.