A máquina de propaganda de José Sócrates tem uma imaginação prodigiosa. Se não há nada de novo para
anunciar, pega-se naquilo que já existe, confiando que ninguém saiba ou se
lembre.
Escrito por João Cândido da Silva, em
15 janeiro 2009.
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15/1/09 23:14
Triste é o nosso fado
com esta gente a (des)governar,
que causa tamanho enfado
por tanto nos importunar!
A asneira política, /
que tanto grassa por Portugal, /
tem a respectiva cobertura mediática /
da comunicação social.
Esta gente não tem pudor,
com toda a sua naturalidade,
de espicaçar-nos o humor
sobre a sua imaculada moralidade.