Consolidação eleitoral
Nem sim, nem não, antes pelo contrário. As declarações equívocas do ministro das Finanças sustentam a desconfiança de que, em 2009, vai haver umas medidas simpáticas para os eleitores. Apostamos numa descidazinha de um ponto percentual no IVA e nuns benefícios fiscais de expressão reduzida, em matéria de IRS, mas suficientemente vistosos para que, no isolamento da cabine de voto, o balanço penda a favor dos interesses do PS. Cá estaremos para ver.