<body><script type="text/javascript"> function setAttributeOnload(object, attribute, val) { if(window.addEventListener) { window.addEventListener('load', function(){ object[attribute] = val; }, false); } else { window.attachEvent('onload', function(){ object[attribute] = val; }); } } </script> <div id="navbar-iframe-container"></div> <script type="text/javascript" src="https://apis.google.com/js/platform.js"></script> <script type="text/javascript"> gapi.load("gapi.iframes:gapi.iframes.style.bubble", function() { if (gapi.iframes && gapi.iframes.getContext) { gapi.iframes.getContext().openChild({ url: 'https://www.blogger.com/navbar/37878389?origin\x3dhttp://elevadordabica.blogspot.com', where: document.getElementById("navbar-iframe-container"), id: "navbar-iframe" }); } }); </script>
elevador da bica

A ponte e o Vltava


Para apreciar a ponte medieval Carlos IV sem sermos incomodados pela turba de turistas e respirarmos aquele ar que vem do Vtlava é preciso chegar lá às oito da amanhã.

«A ponte reúne, enquanto passagem que cruza, ante as divindades (...) A ponte reúne em si e a seu modo Terra e Céu, divindades e mortais»
Heidegger, citado por John Banville em Imagens de Praga (ed. Asa)
«Acordou e viu que estava sozinha em casa.
Saiu e dirigiu-se para os cais. Queria ver o Vlatva. Queria ir para a beira do rio olhar para a água porque ver a água a correr acalma e cura. O rio corre de século para século e as histórias dos homens desenrolam-se nas margens. Amanhã ninguém se lembra delas e, por sua causa, o rio não deixará nunca de corrrer.»
Milan Kundera, A Insustentável Leveza do Ser

“A ponte e o Vltava”