<body><script type="text/javascript"> function setAttributeOnload(object, attribute, val) { if(window.addEventListener) { window.addEventListener('load', function(){ object[attribute] = val; }, false); } else { window.attachEvent('onload', function(){ object[attribute] = val; }); } } </script> <div id="navbar-iframe-container"></div> <script type="text/javascript" src="https://apis.google.com/js/platform.js"></script> <script type="text/javascript"> gapi.load("gapi.iframes:gapi.iframes.style.bubble", function() { if (gapi.iframes && gapi.iframes.getContext) { gapi.iframes.getContext().openChild({ url: 'https://www.blogger.com/navbar/37878389?origin\x3dhttp://elevadordabica.blogspot.com', where: document.getElementById("navbar-iframe-container"), id: "navbar-iframe" }); } }); </script>
elevador da bica

The Goodbye kid

Se Clinton era o "comeback kid", Paulo Portas é o "goodbye kid". Ou se vai embora e diz adeus para depois voltar uns tempos depois cheio de olás, ou diz adeus e até logo para ficar onde está. Reganhou o partido há tão pouco tempo que esta coisa de repensar os pressupostos de se fazer política soam a conversa fiada, até porque muitos destes pressupostos foi ele que os criou, primeiro enquanto jornalista - com uma nova de fazer jornalismo judiciário -, e, depois, como político, mais as suas piruetas e discurso. Desta vez, Portas não sairá, resta-nos saber o número que agora preparou.

“The Goodbye kid”