A voz do dono, II
O Tribunal Constitucional decidiu anular a marcação da data de 1 de Julho para as eleições intercalares em Lisboa, que havia sido decidida pela governadora civil do distrito.
Aqui está mais um caso de uma "porteira de discoteca" que não só queria ter a última palavra sobre quando se realizaria a festa, como também se achou no direito de condicionar de que forma dançariam os candidatos.
Aqui está mais um caso de uma "porteira de discoteca" que não só queria ter a última palavra sobre quando se realizaria a festa, como também se achou no direito de condicionar de que forma dançariam os candidatos.
19/5/07 18:19
De vez em quando os tribunais acertam...