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Telhados de vidro na Câmara de Lisboa

Parece que ontem, na Assembleia Municipal, Carmona Rodrigues mudou o seu habitual perfil de político flácido. Finalmente, irritou-se. Apesar de não ter uma gestão política e técnica exemplar na Câmara de Lisboa, lembrou alguns factos importantes sobre a pretérita administração socialista/comunista, a que eu acrescento mais uns factos:

a) João Soares tinha previsto para o Parque Mayer uma volumetria de construção de 70 mil m2, contratando Norman Foster para enterrar os teatros em caves e fazer torres de escritórios e habitação (a volumetria do projecto Gehry, de Santana é de 46 mil m2 e incluía a parte cultural); a ideia de meter o Casino ao barulho começou com Soares (disse-o ao Expresso em Agosto de 1997);
b) João Soares deu o parque subterrâneo da Praça da Figueira à tal Bragaparques, e quando Santana entrou na autarquia havia 540 mil euros por pagar sem haver qualquer licença para a obra (as obras na Praça de Touros do Campo Pequeno também não tinham, lembram-se?);
c) A construção do Saldanha Residence foi autorizado para cérceas superiores ao permitido pelo PDM, no tempo de Jorge Sampaio.

Serve isto para lembrar que nunca houve anjinhos na Praça do Município e que os telhados de vidro são mais do que muitos em todos os partidos que já apoiaram os executivos camarários da capital. É pena. E é pena que nem tudo tenha sido investigado e bem investigadinho. Se assim for daqui para a frente já não é mau.

“Telhados de vidro na Câmara de Lisboa”