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elevador da bica

O mesmo filme

A aproximação dos regimes de penalizações, nos casos de reforma antecipada, entre o que vigora na função pública e aquele a que estão sujeitos os restantes contribuintes foi adiada. O Governo, que não se cansa, nas suas acções de propaganda, de clamar contra os privilégios e as corporações, cedeu à pressão dos sindicatos. E aquilo que estava previsto para 2008, foi mandado mais para a frente, lá para 2015, quando Sócrates tiver cumprido o seu eventual segundo mandato.

O ímpeto reformista do Governo quando se trata de enfrentar o insaciável sorvedouro dos recursos do país em que, ano após ano, se foram transformando as administrações públicas, afrouxa de modo preocupante. Começa a parecer claro que o ligeiro arrebitar do crescimento está a fazer com que o Executivo confie que não será necessário curar as doenças graves como a da Função Pública, porque o aumento das receitas fiscais permitirá cobrir as despesas e a subida do produto interno bruto possibilitará baixar o peso daquelas sobre a riqueza gerada pelo país.

O país já assitiu a este filme e também já sabe como acaba, mais dia menos dia. Estaremos à beira de mais uma oportunidade perdida? Será uma estratégia para que fiquemos todos mais pobres, mas capazes de, finalmente, competir com os salários chineses?

“O mesmo filme”