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elevador da bica

Não se pode exterminá-los?

Não sou especialista na matéria, mas gosto muito de cinema. No entanto, há vários anos, tantos que já lhes perdi a conta, que não ponho os pés numa sala de cinema. Porquê? É simples de explicar. As salas de cinema são um dos lugares onde, nos dias que correm, os cidadãos deste pacato país são mais eficazes, e incomodativos, no que respeita a manifestarem a sua insuficiente boa educação.

Nesses locais, há demasiada gente a falar em voz alta, a mastigar pipocas com a boca aberta e a sorver refrigerantes através da palhinha, dando maior prioridade aos ruídos que se podem produzir do que ao paladar da mistela. Tudo isto é demasiado irritante para quem simplesmente tenha pago bilhete com o objectivo de, em paz e sossego, desfrutar de tudo o que um bom filme pode ter para oferecer.

O combate a esta praga é inglório, apesar de haver salas que são mais afectadas pelo fenómeno do que outras. E para desfazer eventuais dúvidas, aqui está um estudo que fornece um bom panorama acerca desta premente questão. No cinema, na ópera, no teatro, nos concertos, nas aulas, durante conferências e palestras ou nos templos religiosos, a maioria dos portugueses não desliga os telemóveis.

Sendo assim, a solução está no DVD, visionado em casa, sem ter por perto gente que se sente feliz desde que esteja a incomodar alguém. Não se pode exterminá-los? Infelizmente, não.

“Não se pode exterminá-los?”