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Socorro assimétrico - 2

Ontem houve mais uma notícia de um homem, em Odemira, que morreu por causa da lentidão das emergências. Desta vez, tudo demorou quatro horas. Mas esta não teria sido notícia se não fosse pela anterior - do outro alentejano que esteve sete horas à espera até morrer (ver post abaixo). Infelizmente, quem conhece o Alentejo sabe que estas situações não são notícia: são o quotidiano habitual de quem lá vive e morre. É triste, dramático e diz muito do país em que nos estamos a tornar (tenho por lá avós, pais e irmão, por isso não sou indiferente ao problema).

“Socorro assimétrico - 2”