<body><script type="text/javascript"> function setAttributeOnload(object, attribute, val) { if(window.addEventListener) { window.addEventListener('load', function(){ object[attribute] = val; }, false); } else { window.attachEvent('onload', function(){ object[attribute] = val; }); } } </script> <div id="navbar-iframe-container"></div> <script type="text/javascript" src="https://apis.google.com/js/platform.js"></script> <script type="text/javascript"> gapi.load("gapi.iframes:gapi.iframes.style.bubble", function() { if (gapi.iframes && gapi.iframes.getContext) { gapi.iframes.getContext().openChild({ url: 'https://draft.blogger.com/navbar/37878389?origin\x3dhttp://elevadordabica.blogspot.com', where: document.getElementById("navbar-iframe-container"), id: "navbar-iframe" }); } }); </script>
elevador da bica

Aristocracia americana

Suponhamos que Hillary Clinton bate Barak Obama nas primárias democratas e ganha as próximas presidenciais americanas... lamento, mas o facto de ela ser mulher, no seu caso é secundário. É mulher, sim, mas do presidente anterior ao cessante. E, já agora, o cessante é filho do que deu lugar ao marido desta. Se uma democracia tão grande e com tão grande ideia de si, é liderada durante 20 anos por apenas duas famílias, estamos falados. É uma perversão. Não é só nas monarquias que há sucessões dinásticas e aristocracias. Esta endogenia demonstra como pode ser distorcida uma democracia.

Ninguém respondeu a “Aristocracia americana”