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elevador da bica

O problema da memória

O Público traz hoje um artigo em que fala da longevidade de Marcelo Rebelo de Sousa como comentador político. Imagine-se que ele consegue manter-se nessa qualidade há 15 anos, desde o célebre Exame da TSF emitido nos longínquos tempos do cavaquismo. Nem jornalista nem comentadores se lembraram que foi Marcelo quem de certo modo "inventou" a análise política no jornalismo português, no Expresso, há 37 anos, na célebre Página Dois; que foi nessa coluna que se tornou "criador de factos políticos" até ir para o Governo de Balsemão; depois, com o fim da AD rompeu com Balsemão e fundou o Semanário onde manteve a sua crónica de análise até 1987 (mas ainda passou fugazmente pela Renascença). É um caso de longevidade ainda maior do que o Público nos faz crer.

“O problema da memória”

  1. Anonymous Anónimo disse:

    É um caso interessante de retórica.Mas, por mais lógicas que sejam as suas teorias, o comportamento das pessoas não segue as suas teorias. E, por vezes, faz também confusão entre descrição das pessoas que critica e a política que deve criticar de facto.É envenenado e envenena, também,por isso.É um adjunto de um déciseur, que tal como ele, está fora do tempo e é do tempo da outra senhora.

  2. Anonymous Anónimo disse:

    Está bem analisado. Só falta fizer que nessa altura se transformou num fazedor de intrigas conseguindo deitar abaixo do poder o dono do Expresso e seu patrão. Sempre escorregadio como uma enguia a sua vida privada nunca foi escrutinada porque ele é um poderoso maquiavelico. Qundo se candidatou á Camara de LISBOA, foi nadar ao Tejo mas ninguem se lhe ligou nenhuma. É do Sporting Clube de Futebol mas para estar bem com todos inventou ser do Sporting de Braga. Em suma é um mentiroso nato em que todos fingem acreditar, porque teem medo das suas intrigas no escuro. Como se vê no semanário Sol, diz só comentar as flores, etc. mas está lá orientando o pateta Saraiva. mais o PACHECO PEREIRA O Santana etc. Hoje deu uma de patriota, o Socrates assim o Jardim assado, talvez nem vá ao Congresso aquilo não inrteressa para nada. Como diria o CARLOS DA Maia no romance do Eça de Queiros: enfim uma besta.