Pelas prioridades se vê em que país vivemos
Para fazer estádios e outros disparates caros há dinheiro. Mas para investir na qualidade da água imunda dos rios portugueses não há recursos. É curioso, como se pode ler na notícia do "Público", que Leiria, um dos municípios que suporta os encargos absurdos de um vistoso estádio de futebol, tem sob a sua responsabilidade dois dos 12 locais do país em que a água é de pior qualidade. Mais palavras para quê, quando os factos revelam quão demente pode ser a definição de prioridades por parte dos responsáveis políticos?
1/1/10 23:49
Mesmo partindo do princípio que a afirmação respeitante ao estádio era verdadeira, restava o fundo da questão: não é aos Mujnicípios que compete a defesa e preservação dos cursos de água! Nem a administração central deixa, apesar de não fazer nada...