<body><script type="text/javascript"> function setAttributeOnload(object, attribute, val) { if(window.addEventListener) { window.addEventListener('load', function(){ object[attribute] = val; }, false); } else { window.attachEvent('onload', function(){ object[attribute] = val; }); } } </script> <div id="navbar-iframe-container"></div> <script type="text/javascript" src="https://apis.google.com/js/platform.js"></script> <script type="text/javascript"> gapi.load("gapi.iframes:gapi.iframes.style.bubble", function() { if (gapi.iframes && gapi.iframes.getContext) { gapi.iframes.getContext().openChild({ url: 'https://www.blogger.com/navbar.g?targetBlogID\x3d37878389\x26blogName\x3dElevador+da+Bica\x26publishMode\x3dPUBLISH_MODE_BLOGSPOT\x26navbarType\x3dBLUE\x26layoutType\x3dCLASSIC\x26searchRoot\x3dhttps://elevadordabica.blogspot.com/search\x26blogLocale\x3dpt_PT\x26v\x3d2\x26homepageUrl\x3dhttp://elevadordabica.blogspot.com/\x26vt\x3d248628773197250724', where: document.getElementById("navbar-iframe-container"), id: "navbar-iframe" }); } }); </script>
elevador da bica

Piscina vazia

A propósito do "caso BPP", é extraordinário verificar como muitas pessoas, ao sobrevalorizarem nas suas decisões de investimento expressões como "segurança" e "capital garantido" conjugadas com remunerações acima das médias do mercado, acabam por colocar o dinheiro em produtos de alto risco. De tempos a tempos, as palavras mágicas revelam-se um logro.

Há uns anos, foram os selos. Produtos não regulamentados, em que o preço do activo subjacente, os ditos selos, eram fixados pelas próprias entidades que os comercializavam, atraíram milhares de aforradores ao engano. Incluindo, como agora no "caso BPP", gente com formação e informação suficientes para colocarem mais questões antes de mergulharem numa piscina vazia.

Etiquetas: , , ,

“Piscina vazia”

  1. Blogger Bruno Faria Lopes disse:

    Tens razão na questão dos princípios de investimento... mas a verdade é que, num contexto de anos e anos de lucros (e de um período de bonança sem precendentes no mundo financeiro), pessoas que nunca tinham visto um banco falir (nem contemplavam essa hipótese agora normal) compraram produtos vendidos com o rótulo "retorno absoluto". Percebo que tenham sido enganados - muitas vezes eu vi esses produtos e nunca me passou pela cabeça que o compromisso não fosse honrado. As responsabilidades são aqui partilhadas: pela gestão do BPP (que aldrabou os clientes, segundo parece agora evidente), pelos clientes (nos casos em que puseram todos os ovos em produtos complexos vendidos por uma banqueta) e pelo regulador CMVM (outro apanhado a dormir...).